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‘Ainda Estou Aqui’: como filme influenciou STF a reabrir debate da Lei da Anistia

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Eunice Paiva (à dir.) após conseguir certidão de óbito do marido, Rubens Paiva;  Fernanda Torres (à esq.) interpretando a mesma cena em 'Ainda Estou Aqui'

Crédito, Reprodução

Legenda da foto, Eunice Paiva (à dir.) com certidão de óbito do marido, Rubens Paiva; advogada foi interpretada por Fernanda Torres (à esq.) em ‘Ainda Estou Aqui’

  • Author, Mariana Schreiber
  • Role, Da BBC News Brasil, em Brasília

O Supremo Tribunal Federal (STF) voltou a analisar ações que questionam a Lei de Anistia, que perdoou crimes cometidos na Ditadura Militar (1964-1985).

Quando um caso recebe repercussão geral significa que a decisão do STF valerá para todos os processos semelhantes em andamento no país. A Corte, no entanto, ainda vai julgar o mérito desses recursos — ou seja, decidir se a Lei da Anistia deve ou não ser revista. E não há previsão de data para isso por enquanto.

Para juristas especialistas em Lei da Anistia ouvidos pela BBC News Brasil, a retomada do tema no STF foi impulsionada pelo filme Ainda Estou Aqui, que se tornou um sucesso de bilheteria e crítica ao contar a história do assassinato de Rubens Paiva, deputado cassado pelo regime militar, e os impactos de seu desaparecimento sobre sua família nos anos 1970.

Link da BBC News | Brasil

Síntese
Author: Síntese

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