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O dilema dos parentes de quem opta pela morte assistida

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Mulher segurando cartaz em que se lê 'não tenho medo da morte' em protesto a favor da eutanásia e do suicídio assistido

Crédito, Getty Images

Legenda da foto, Uma ativista com deficiência da Dignity in Dying segura um cartaz durante protesto em apoio às propostas para legalizar a morte assistida no Reino Unido

  • Author, Nancy Preston e Jane Lowers
  • Role, The Conversation*

Imediatamente, ela me disse que não deixaria a doença progredir. Ela queria acabar com isso na Dignitas (organização que oferece caminhos para uma morte digna). Fiquei realmente chocada — primeiramente com o diagnóstico, mas também com sua decisão imediata de morrer antes de “chegar ao fim”.

No mesmo dia em que Marjorie* tomou conhecimento do diagnóstico de câncer da mãe, soube da sua decisão de deixar o Reino Unido e ir para a Suíça, onde poderia legalmente optar por uma morte assistida.

Apesar de ter reservas quanto a esse anúncio abrupto, Marjorie concordou em ajudá-la na viagem.

Ela nos contou que sua mãe havia feito esta escolha “porque ela sempre foi muito independente e odiava a ideia de ter que depender de mim. Ela era cientista. Estava agindo de acordo com sua abordagem bastante racional da vida.”

Link da BBC News | Brasil

Síntese
Author: Síntese

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